O Globo
Diante da certeza de que, após a pandemia, viveremos um novo normal, defendi a tese de que deverá existir igualmente uma “nova educação”, com parâmetros diferenciados. Como admitir a manutenção do grande número de analfabetos (11 milhões) ou a quantidade excessiva de jovens sem acesso ao ensino médio (geração nem-nem)?
https://oglobo.globo.com/opiniao/uma-nova-educacao-para-um-novo-normal-24569408