Folha de São Paulo
Após um ano e meio de pandemia, estudantes e escolas do país todo se preparam para as mudanças do novo ensino médio —ou ao menos deveriam estar fazendo isso.
Aprovada em 2017, a lei que reformou essa etapa de educação previu um prazo de cinco anos para as redes se adequarem ao aumento de carga horária.
O número de horas anuais obrigatórias passa de 800 para ao menos 1.000, ou de quatro para cinco horas diárias.
Essa, porém, não é a principal mudança. A principal inovação da reforma é permitir que o aluno escolha parte das matérias que irá cursar.