Folha de São Paulo
Última novidade no terreno da tecnologia, o aplicativo ChatGPT impressionou o público por sua capacidade de redigir textos “como se fosse um ser humano”. Em linhas gerais, o sistema aprendeu a escrever com a imensa quantidade de arquivos de texto armazenados em seu “cérebro”. Estará a linguagem escrita sendo relegada a segundo plano, sendo a produção de textos passível de ser delegada a uma máquina?