Abralista,
estamos disponibilizando, na seção Biblioteca de nosso site, o artigo Os gêneros “desgenerizados”. Discursos na pesquisa sobre espanhol no Brasil, de Adrián Pablo Fanjul, publicado no número 7 de Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso, da PUC/SP.
O artigo nos traz uma oportuna reflexão sobre a relação entre teoria, produção científica e transposição didática, que vai muito além das aulas de espanhol como língua estrangeira e da questão didática de se trabalhar com gêneros discursivos em sala de aula.
Aproveitamos para mandar o link da revista
http://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/issue/view/714/showToc
Estou surpreso porque a língua espanhola ainda não foi adotada aqui no estado do Pará, porque sou doutor em Letras: Português, Inglês e Espanhol, mas só é adotada o Inglês, como língua estrangeira, visto que não há pessoal habilitado na área a não ser somente eu e mesmo assim, me desdobro em lecionar língua inglesa e portuguesa. Aguardem um dôssie sobre uma reportagem do Jornal “O Liberal” em que afirma que o estado do Pará é dos mais atrasados em educação. Dei aula numa faculdade em que os acadêmicos de último ano de Pedagogia, nem sabiam separar sílabas. Por exemplo:lin-gu-ís-ti-ca e nem sabiam o alfabeto inglês, como: A=êi, B=bi, etc…
Tenho um livro “É bom aprender” da Editora FTD S.A , que na página71, diz:”SUBSTANTIVOS SÃO PALAVRAS QUE SERVEM PARA NOMEAR ANIMAS, OBJETOS,PESSOAS,LUGARES,……… O ERRO ESTÁ EM ANIMAS. ETC… EM OUTROS LIVROS DIDÁTICOS.
AGUARDO RESPOSTAS