Folha de São Paulo –
Autora especializada no tema e referência no país europeu, Emmanuelle Piquet avalia que é preciso fortalecer as vítimas
Em janeiro, Lucas, 13, tirou a própria vida após meses de agressões de colegas em sua escola, no leste francês. Em abril, foi Thibault, 10, na região do Loire. Em maio, Lindsay, 13, no norte.
Essas e outras mortes trágicas de crianças e adolescentes na França foram associadas a situações de violência física, verbal ou psicológica perpetradas por colegas no ambiente escolar e em redes sociais.