UOL Educação –
A decisão de usar materiais 100% digitais foi anunciada pelo governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao mesmo tempo que o estado recusou aderir ao programa nacional de livros. Com isso, São Paulo abre mão de uma verba de R$ 120 milhões.
A mudança é alvo agora de investigação do MP-SP (Ministério Público de São Paulo), que cita um “potencial prejuízo” ao processo educacional.