O Estado de São Paulo –
Em negociações com o Congresso para a reforma do Novo Ensino Médio, o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), avisou a aliados que não abre mão de uma carga horária mínima de 2,4 mil horas para a formação básica dos estudantes. O problema é que o relator do texto na Câmara, Mendonça Filho (União-PE), avisa nos bastidores não vai acolher no parecer mais do que 2,1 mil horas. Hoje, a formação básica é de 1,8 mil horas.