Do R7
Dados são de estudo encomendado por sindicato das mantenedoras de instituições privadasO levantamento, encomendado pela Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo) à Toledo & Associados, foi divulgado nesta quinta-feira (26) no 15º FNESP Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro, que acontece nestas quinta e sexta-feira (27) em São Paulo. Ainda de acordo com a pesquisa, os profissionais formados em instituições particulares estão sendo contratados em uma proporção que supera o percentual de formandos pelo setor (87%).
O estudo apontou ainda que o preço da universidade pesa pouco na escolha da graduação a ser cursada. Segundo a pesquisa, 96% dos entrevistados afirmaram que a decisão pelo curso não foi feita em função do valor das mensalidades. O fator financeiro, segundo a pesquisa, é apenas o quarto item na lista de prioridades que pesam na escolha do estudante.
Na análise feita pelo Semesp, houve um amadurecimento no mercado, somado a um aumento de oferta, permitindo que a escolha pela graduação se baseie na vocação pessoal (72%) e nas oportunidades que curso traz para a carreira (24%).
Outros itens que influenciam na escolha são influência familiar (7%), curso acessível financeiramente ou barato (4%), localização da faculdade (1%), já trabalhar na área (0,2%) e universidade reconhecida no meio acadêmico e profissional (0,1%).
A formação de nível superior é um fator importante de empregabilidade e de crescimento para a carreira profissional, informa a pesquisa. Para 82% dos profissionais das principais áreas do conhecimento ouvidos, o curso superior proporcionou mais oportunidades ou tantas quanto eles imaginavam ao se formar.