Folha de São Paulo –
Passados 15 meses do início do governo Lula, a reforma do ensino médio avançou na Câmara dos Deputados com a aprovação do relatório do ex-ministro da educação Mendonça Filho. Uma decisão salomônica, que contemplou a demanda da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, dos movimentos sociais, instituições representativas dos estudantes e dos professores pela ampliação do número de horas dedicadas à Formação Geral Básica e a manutenção dos princípios da reforma de 2017, como defendiam o próprio ex-ministro, a organização Todos Pela Educação, as fundações privadas da área e o Conselho dos Secretários Estaduais de Educação.