Porvir
Com os recentes ataques às escolas e os boatos com ameaças de violência que circulam pela internet, o momento é, de fato, bastante delicado para a gestão escolar, acredita Danielle S. Martins de Toledo, supervisora pedagógica da Escola Liessin, no Rio de Janeiro (RJ). “A exposição às redes sociais e às novas tecnologias alteraram a sociedade. Nossos alunos estão mais expostos, a facilidade de acesso a grupos radicais e extremistas foi ampliada”. Além de pensar em soluções para a segurança digital, parar de minimizar as questões socioemocionais da sala de aula também é papel do líder escolar, diz a supervisora. “Ensinar frações não pode ser prioridade sobre entender o motivo do seu aluno chorar depois de uma prova de matemática. Dar uma advertência de atraso não pode estar acima de compreender a origem da causa e educar o aluno”, exemplifica.
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