O Globo –
Os materiais didáticos que serão os únicos disponíveis para os alunos da rede estadual de São Paulo a partir do ano que vem não substituem, mesmo impressos, os livros didáticos que foram desprezados pelo estado, dizem especialistas. Ainda segundo os analistas, a decisão de rejeitar os livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) reforça o perfil centralizador da gestão e as divergências que o secretário Renato Feder tem protagonizado com o Ministério da Educação (MEC) — como aconteceu com as escolas cívico-militares e com os destinos do novo ensino médio.