Ensino de cultura afro é obrigatório há 22 anos, mas requer avanços

Agência Brasil/EBC – 

Nos cadernos e livros das crianças, a maioria dos heróis brasileiros, dos escritores, das histórias revolucionárias de estrangeiros e de descobertas é de personagens brancos. “Isso é muito ruim para a gente. Nossas crianças e jovens da comunidade são pessoas pretas que precisam reconhecer nossas histórias e heróis”, diz a agricultora Rose Meire Silva, de 46 anos, liderança da comunidade quilombola Rio dos Macacos, em Simões Filho (BA).

https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2025-01/ensino-de-cultura-afro-e-obrigatorio-ha-22-anos-mas-requer-avancos

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