Folha de São Paulo –
Foi em uma das escolas particulares mais caras de São Paulo que uma criança com autismo se cortou durante uma aula.
Em outro colégio da rede privada, os professores não sabiam como lidar com um menino, também com TEA (Transtorno do Espectro Autista), que soluçava sem parar todas as vezes que as aulas eram expositivas.