O governo do ‘mais livros’ não compra livros: demora na execução dos PNLDs e falta de respostas frustram editores

O Globo – 

Ainda em campanha para retornar à Presidência, em 2022, Luiz Inácio Lula da Silva disse diversas vezes que o Brasil precisava de “mais livros e menos armas”. Sua candidatura animou o mercado editorial, que é conhecido por seu progressismo e também pela dependência das compras do governo. Em julho de 2022, Lula recebeu um manifesto com as demandas do setor e, às vésperas do segundo turno, a Companhia das Letras, maior editora do Brasil, lançou a campanha “Faz o L com o livro”, que mobilizou dezenas de escritores.

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