Folha de São Paulo –
O uso de inteligência artificial nas escolas desperta debates acalorados e, por vezes, dogmáticos. Mas diante dos desafios da educação, especialistas avaliam que as ferramentas podem ajudar, embora não dispensem a mediação humana.
Segundo o professor Geber Ramalho, da Universidade Federal de Pernambuco, a obsessão por incorporar tecnologias nas salas de aula, por si só, não gera nenhuma consequência prática. “A gente cansou de ver distribuírem tablets e nada mudar”, afirma o pesquisador que atua na área de inovação desde os anos 1990.