Fonte: Folha de S.Paulo (SP) – 11 de junho de 2015
Após discórdia durante reunião, vereadores acabaram retirando trechos com as expressões “gênero”, “orientação sexual” e “sexualidade”
A reunião deveria discutir questões como verba para a educação e custo por aluno na rede municipal de São Paulo. Virou, porém, uma disputa polarizada entre defensores da “família tradicional” e defensores da diversidade.
O motivo da discórdia na comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, nesta quarta (10), foram trechos do Plano Municipal de Educação que preveem mecanismos para denunciar casos de violência e discriminação por etnia,
deficiência, religião e, também, gênero.