Folha de São Paulo –
As escolas brasileiras de elite têm funcionado como clubes, nos quais a finalidade pedagógica dá lugar ao desejo de que os filhos façam seu “networking”. Esse projeto acontece subliminarmente, desde o maternal, imiscuído nas relações afetivas da criança que, ao final, só quer brincar com o amiguinho com quem encontra diariamente.