Correio Braziliense
É comum se afirmar que o Brasil tem escolas do século 19 para estudantes do século 21. A falta de sintonia responde não só pelo fracasso escolar, mas também pela entrega à sociedade de pessoas obsoletas, cuja formação não responde às urgências do tempo.
Essa realidade não constitui nenhuma jabuticaba. É problema que desafia os cinco continentes – em maior ou menor profundidade. Que educação oferecer à criança que vive num mundo de rápidas transformações, em que a inteligência artificial ocupa os espaços antes exclusivos dos humanos?