Terra Notícias
Quando a escola foi fechada em março para conter o avanço do coronavírus, a diretora teve a chance de enxergar possibilidades em meio ao vazio. Gavetas e armários foram virados de ponta-cabeça e o resultado foi aquele de toda faxina bem-feita: ela encontrou materiais que já nem sabia que tinha. “Uma gaveta tinha rolos de durex e outro funcionário dizia que precisava comprar”, conta Diane Clay Cundiff, do Colégio Santa Maria, na zona sul de São Paulo. “Tivemos um ano para reorganizar, tirar, reaproveitar e partilhar mais dentro da escola.”