Diante da crise climática, diálogo entre gerações mostra por que o tema deve estar na escola

Porvir – 

Nas periferias e em comunidades tradicionais, saberes ancestrais estimulam debates e dão origem a novos ativistas ambientais. Saiba como a escola pode se beneficiar disso.

Txai Suruí tem 26 anos e mora em Porto Velho (RO). Txai é um apelido de Walelasoetxeige, que significa “mulher inteligente” em Tupi Mondé. Guerreira indígena do povo Paiter Suruí, como se define, é coordenadora da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé e do Movimento da Juventude Indígena de Rondônia. Em novembro de 2021, discursou na abertura oficial da COP 26 (Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas), em Glasgow, na Escócia, para alertar que não há futuro sem que haja compromisso para manter a Amazônia em pé.

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