Educação tenta renascer após ataques e negligência

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Retrocesso é a palavra que define o estado do ensino brasileiro deixado por Jair Bolsonaro. Envolto em polêmicas de corrupção, o Ministério da Educação atingiu um quadro dramático. Os gastos do Plano de Ações Articuladas, importante instrumento de gestão educacional, são os menores em uma década. Em 2012, somaram R$ 4,7 bilhões. Neste ano, até outubro, o governo gastou apenas R$ 296 milhões. Análises constataram que 40% das crianças entre seis e sete anos não sabiam ler ou escrever em 2021. No ensino superior, houve descaso com corte de verbas e ataques, como o do ex-ministro Abraham Weintraub, que acusou estudantes de “balbúrdia” nos campus das instituições federais, nos quais estariam se dedicando a “plantar maconha e transar”.

 

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