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Confrontos no ambiente escolar fazem parte da rotina social de qualquer aluno e são muitas vezes desejáveis por proporcionar o vital exercício de lidar com o contraditório. É diferente — e nada saudável quando o duelo resvala para a implicância pura e simples, que se repete de forma sistemática, envolve violência verbal, e não raro física, e põe do lado mais frágil do ringue alguém que silencia por insegurança e vergonha, sempre na esperança de os ataques cessarem. A essa prática se dá o nome de bullying, verbete em inglês há tempos absorvido no dicionário nacional pela insistência em se pronunciar nos colégios brasileiros.